Uma nova colaboração entre a DFB Network e a Polygon está permitindo que rendimentos de stablecoin vinculados ao Real Brasileiro (BRL) se movam on-chain. Esta medida expandirá ainda mais o acesso a retornos baseados em forex para usuários globais de DeFi. A iniciativa aproveita a infraestrutura de baixo custo da Polygon para suportar negociação on-chain, liquidação e serviços de liquidez para stablecoins indexadas ao BRL.
A DFB Network, posicionada como o primeiro provedor de liquidez forex on-chain do mundo, visa ampliar a circulação e utilidade de stablecoins lastreadas em BRL através da parceria. A integração oferecerá liquidação instantânea, liquidez mais profunda e acesso financeiro mais inclusivo dentro dos mercados descentralizados.
O esforço marca um passo adiante em trazer produtos de rendimento de moeda tradicional para o ecossistema blockchain utilizando a rede escalável da Polygon.
A empresa fintech baseada na América Latina, Transfero Group, anunciou o lançamento do Tesouro Token na rede Polygon. Eles usarão a DFB Network para integrar a infraestrutura financeira tradicional do Brasil com as finanças descentralizadas (DeFi) globais.
A iniciativa conecta a infraestrutura de ativos reais (RWA) da Etherfuse ao ecossistema de liquidez BRZ da Transfero. Como parte do lançamento, o primeiro pool de liquidez — Tesouro / stBRZ / BRZ / BRLA — já está disponível no Curve.
A Transfero disse que a medida estabelece uma ponte direta entre os mercados de dívida soberana do Brasil e a liquidez on-chain. Também ajuda a expandir o acesso a produtos tokenizados de renda fixa brasileiros para participantes globais de DeFi.
Falando sobre o desenvolvimento, o cofundador da Polygon, Sandeep Nailwal, disse: "Pagamentos fintech e atividade de stablecoin da América Latina estão se movendo para a Polygon em massa!"
Ao falar no Money Rails Event no mês passado, Nailwal disse que 2026 seria crucial para a plataforma, pois eles planejam a expansão global de pagamentos on-chain e transfronteiriços. Ele também discutiu a integração TradFi, rails DeFi, tokenização de ativos institucionais, micropagamentos em mercados emergentes e muito mais.
Este último desenvolvimento ocorre enquanto o banco central do Brasil introduziu novas regras operacionais para provedores de serviços de ativos virtuais (VASPs) que entrarão em vigor em 2026, conforme relatado pela CNF. De acordo com a estrutura, VASPs recém-registrados precisam atender aos mesmos padrões de governança, conformidade e proteção ao cliente aplicáveis às instituições financeiras tradicionais.
Na semana passada, São Paulo sediou a Blockchain Conference Brazil, com alguns dos principais líderes do espaço cripto presentes. A principal discussão no evento foi sobre alocação de capital para ativos digitais, a demanda por ETFs de criptomoedas e o papel em evolução dos ativos digitais no sistema financeiro global.

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